Em resumo, o mundo criado por esse tipo de experimento social de entretenimento inútil “tem mostrado vivamente e provado de forma convincente”, assegura Bauman, que “se refere a ‘quem manda quem para a lata do lixo’, ou melhor, quem fará primeiro, enquanto ainda há tempo de fazer com os outros o que eles muito desejariam, se tivessem a chance, fazer com você”. Deixo a pergunta: para que cumprir a exigência de amar os meus inimigos se posso ter o prazer, ainda que virtual, de destruí-los?
Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos